Sand Land não é a adaptação de mangá que você esperava

Quando Sand Land foi anunciado no Summer Game Fest e ouvi o termo &#8220

Quando Sand Land foi anunciado no Summer Game Fest e ouvi o termo “RPG de ação” eu esperava um jogo muito diferente. Foi uma prévia de meia hora que me esclareceu melhor: isso não é uma típica adaptação de mangá ou anime.

Baseado no mangá criado por Akira Toriyama, o criador de Dragon Ball (e ilustrado em seu estilo característico), Sand Land conta a história do Príncipe Demônio Beelzebub, que é mais benevolente do que o título sugere.

Pense no jogo como um Mad Max fantasioso; um mundo de humanos, demônios e outros seres que teve suas fontes de água secadas, sendo a maior parte delas acumulada e vendida por um rei ganancioso, deixando o restante da civilização lutando pelo que podem, muitas vezes através de veículos habilmente armados. O papel de Beelzebub – e o seu – é derrubar esse rei e devolver a água a esse mundo ressequido.

É uma premissa que se encaixa bem para uma adaptação para jogo. Minha demonstração me leva a uma cidade deserta em ruínas, por vastas áreas exploráveis e por rotas escondidas através de penhascos ensolarados, habitados por bandidos errantes e grupos de dinossauros.

Isso é combinado com uma sensação de liberdade em como lidar com cada situação: você poderia percorrer o deserto a pé, mas por que faria isso quando tem um jipe rápido para se locomover? E você poderia levar esse jipe até o seu objetivo, mas… aquele saqueador não tem um tanque que você poderia roubar em vez disso?

É uma quebra de expectativa logo de cara para quem espera um RPG mais linear, e isso também é refletido na ação. Você ainda pode adquirir equipamentos e pontos de habilidade, mas suas interações no momento a momento são orgânicas e focada em ação.

O combate de Beelzebub fora do veículo é baseado principalmente por ataques leves e pesados que podem ser encadeados para obter múltiplos efeitos (combos, ataques de efeito em área e muito mais) com ataques mágicos adicionais e esquivas.

Há uma sensação de velocidade em tudo isso – as lutas frequentemente o cercam, obrigando você a tomar ações evasivas e gerenciar o espaço tanto quanto derrotar seus oponentes diretamente. A velocidade só aumenta no combate de veículos, que parece ser essencial para o jogo. No meu tanque (sim, é claro que roubei o tanque), encontrei um raptor alfa muito maior do que a espécie normal que eu estava derrotando a pé, e imediatamente senti o benefício de ter projéteis de alto calibre à minha disposição.

Embora não tenha visto isso durante o meu tempo com o jogo, Sand Land oferecerá personalização de veículos, o que significa que a transição entre combate a pé e combate em veículos será fundamental para a progressão, em vez de ser apenas uma peça de cenário.

Isso tudo cria uma experiência que promete uma verdadeira adaptação do mangá original, algo que usa o material de origem como a fonte de suas ideias, em vez de tentar encaixá-las em um modelo que presumiríamos que funcionaria. O elemento mais empolgante de Sand Land é sua imprevisibilidade, e estou ansioso para ver mais quando for lançado.

Sand Land será lançado para Xbox Series X|S, fique atento para mais detalhes sobre a data de lançamento.

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